Como a crise entre Brasil e Estados Unidos pode impactar as publicações científicas
Crise entre Brasil e EUA pode prejudicar colaborações e financiamentos em pesquisas científicas globais. Entenda os impactos e estratégias de superação.
Greguy Looban
9/9/20252 min ler


Introdução
Imagina duas superpotências científicas brigando, e você, estudante ou pesquisador, sente os efeitos nas suas citações, financiamento e colaborações. Pois é, a crise diplomática entre Brasil e EUA tem potencial para afetar publicações científicas, e neste post vamos entender como isso pode ocorrer e o que fazer para se antecipar. Preparado? Vamos lá!
1. Redução de colaborações e intercâmbios
A tensão política pode reduzir convênios entre universidades e agências de fomento, diminuindo intercâmbios científicos, projetos conjuntos e, consequentemente, publicações coautoras. Já imaginou quantas aulas e workshops podem deixar de acontecer?
2. Cortes em financiamento internacional
Agências como a NIH, NSF (EUA) e CNPq, CAPES (Brasil) podem reduzir ou interromper repasses — principalmente a pesquisadores estrangeiros ou em projetos binacionais. Resultado: menos recursos para enviar artigos, participar de congressos ou manter laboratórios.
3. Dificuldade de acesso a periódicos ou bases de dados
Em situações de embargo ou sanções, o acesso a plataformas internacionais pode ficar restrito. Isso pode limitar a revisão de artigos ou o envio de manuscritos a revistas renomadas.
4. Impacto na visibilidade e reputação
Pesquisadores brasileiros que dependem de coautoria com instituições de ponta nos EUA podem sofrer queda na visibilidade e no fator de impacto das suas publicações, caso percam parcerias estratégicas.
5. Busca por novas parcerias globais
Com o esfriamento das relações com os EUA, a comunidade científica pode buscar alianças com Europa, Ásia e América Latina, diversificando redes e abrindo possibilidades inéditas de publicação.
6. Inovação e resiliência científica
Crises também geram criatividade: lab's no Brasil podem intensificar colaboração regional, criar revistas locais de maior impacto ou investir em formatos digitais de alcance global.
Conclusão
A crise Brasil–EUA, embora preocupante, pode ser um catalisador para repensar a ciência global. O importante é se adaptar, diversificar parcerias e buscar resiliência por meio da cooperação sul-sul e regional.
Se você é estudante ou pesquisador: aproveite redes alternativas, inscreva-se em editais internacionais menos explorados e fortaleça seu network local.
Mas e você, o que acha? Deixe sua opinião aqui nos comentários
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Perguntas frequentes (FAQ)
1. A crise realmente afeta publicações científicas?
Sim. A tensão pode afetar financiamento, intercâmbios e acessos a bases e periódicos.
2. Como isso impacta minha carreira acadêmica?
Pode dificultar publicar em revistas de alto fator de impacto ou reduzir a visibilidade global do seu trabalho.
3. O que posso fazer diante disso?
Aposte em colaborações fora dos EUA, intensifique networking regional e fique atento a chamadas de fomento internacionais.
4. E se a situação melhorar?
Parcerias podem se restabelecer e recursos retornar, mas é recomendável manter redes diversificadas por segurança.
5. Como escolher novos parceiros?
Priorize países com forte tradição científica (como Alemanha, Reino Unido, Japão, Canadá) ou redes de colaboração na América Latina, como o SciELO e outras plataformas de visibilidade.
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